segunda-feira, 25 de abril de 2011

476 Queda de roma fim do imperio romano do ocidente

Queda do Império Romano - História da Queda do Império Romano

Império ocidental

A partir do século III, o Império Romano ocidental entrou em declínio. Com o fim das guerras de conquista, esgotou-se a principal fonte fornecedora de escravos. Teve início a crise do escravismo que abalou seriamente a economia, fez surgir o colonato e provocou o êxodo urbano. Além disso, houve disputas pelo poder e as legiões diminuíram. Enfraquecido, o Império Romano foi dividido em dois e a parte ocidental não resistiu às invasões dos bárbaros germânicos no século V.

Império oriental

Mesmo com o fim do Império romano ocidental, o Império Oriental ou Bizantino não caiu, mas os turcos otomanos, em plena ascensão, conquistaram o a Ásia Menor bizantina no princípio do século XIV. Depois de 1354, ocuparam os Balcãs e finalmente tomaram Constantinopla, o que representou o fim do Império Oriental em 1453.

527 subida ao trono de justiniano imperador romano do imperio

527:Subida ao trono de Justiniano,Imperador do Império Romano

Desde os primeiros anos de seu governo, o imperador Justiniano se preocupara em trazer de volta aos domínios romanos os territórios do Império perdidos, entre os séculos III e V, para os povos “bárbaros”, na Europa Ocidental, norte da África e Oriente. O objetivo de Justiniano era restabelecer as antigas fronteiras de Roma que, no período em questão, estavam reduzidas ao Oriente grego e à Ásia Menor.Para o sucesso de tal empresa, o imperador enviou suas tropas contra os persas, os vândalos no norte da África, os ostrogodos, na Península Itálica, e os visigodos em parte do território da atual Espanha, sob comando de Belisário, general do Oriente.     Na História das Guerras, Procópio apresenta alguns argumentos que legitimariam uma intervenção imperial sobre os territórios ocidentais, baseados não apenas nas narrações sobre a perda do poder romano sobre territórios ocidentais, mas também no fato de esses territórios serem, desde então, dirigidos por governos bárbaros.   

622 Hegira fuga de maomé de meca para medina

Hégira (fuga de Maomé de Meca para Medina)em 622

 Hégira   foi o episódio da partida de Maomé e seus partidários da cidade de Meca para Medina, em 622 da Era Cristã. As causas de tal fuga foram as perseguições sofridas por eles em Meca.




711 Os muçulmanos invadem e conquistam a peninsula iberica

711:os muçulmanos invadem e conquistam a peninsula iberica

Em 711 Dc, chegou à Península Ibérica outro povo que a conquistou. Os cristãos vencidos só muito lentamente recuperaram o território.
         Na terra e nas gentes ficaram os vestígios da sua permanência.
 
O IMPÉRIO MUÇULMANO
 
         No século VII, apareceu uma nova religião na Península da Arábia – o islamismo. Os Árabes converteram-se a essa nova religião pregada por Maomé.
         Ele pedia aos crentes – os muçulmanos – que espalhassem a sua mensagem a todos os outros povos.
         Para pregar a sua religião e para aproveitarem as riquezas de novas terras, os muçulmanos conquistaram muitos territórios.
         Em 711, comandados por Tarik, os Muçulmanos atravessaram o estreito de Gibraltar e invadiram a Península Ibérica

800 coroação de carlos magno

800: Coroação de Carlos Magno

 

A 25 de dezembro de 800, o rei franco Carlos Magno foi coroado imperador romano pelo papa Leão 3º.

 

No Natal do ano 800, Roma viveu uma invasão pacífica de nobres e guerreiros francos. Na antiga Basílica de São Pedro, onde o papa Leão 3º celebrou a missa de Natal, se reuniram autoridades eclesiásticas e líderes políticos, entre eles, Carlos – rei dos francos e lombardos.
Antes do início da missa, Carlos Magno dirigiu-se à tumba de São Pedro para venerar o príncipe dos apóstolos. Ajoelhou-se e começou a rezar. O Sumo Pontífice aproximou-se dele, trazendo nas mãos um diadema de ouro. E então, para surpresa de muitos, Leão 3º coroou o rei franco como imperador do Sacro Império Romano, investindo-o da suprema autoridade temporal sobre os povos cristãos do Ocidente.
Em clima de festa, tanto romanos quanto francos aclamaram o "grande Carlos, augusto e sereníssimo, pacífico imperador dos romanos, pela misericórdia de Deus rei dos francos e dos lombardos".

1265 Formação do parlamento na inglaterra

1265:Formação do Parlamento na Inglaterra

A Inglaterra é considerada o berço do regime parlamentarista. Em 1265, Simon de Montfort, nobre francês, neto de inglesa, chefiou uma revolta contra o Rei da Inglaterra (caráter de uma assembléia política). Em 1295, o Rei Eduardo I oficializou estas reuniões. No absolutismo decresceu o prestígio do parlamento.
A partir de 1332, começa a se definir a criação de duas Casas de Parlamento. Uma com os barões (Câmara dos Lordes). Outra com os cidadãos, cavaleiros e burgueses (Câmara dos Comuns).
Revolta Inglesa (ápice nos anos de 1688 e 1689), com a expulsão do rei católico, Jaime II.  Assume Guilherme de Orange e Maria, protestantes, e sua sucessora Rainha Ana. Neste período, estabelece-se o hábito de convocação pelo soberano de um Conselho de Gabinete. Em 1714, assume Jorge I, príncipe alemão de origem e educação.  Sem saber inglês, o monarca deixou de presidir.

1453 Tomada de constantinopla

Tomada de Constantinopla
No dia 29 de maio de 1453, os turcos otomanos, comandados pelo califa Maomé II, tomaram a cidade de Constantinopla, hoje Istambul, na Turquia. O acontecimento marcou o fim do Império Romano e o início da Era Moderna. Com a conquista, os turcos bloquearam as milenares rotas de comércio entre a Europa e o Oriente.


1453 - Constantinopla, capital do Império Bizantino, é tomada pelas forças turcas, o que marca o fim da Idade Média e o começo da Idade Moderna.